Se o suicídio o atormenta, se a dor psicológica se está a tornar insuportável, procure ajuda!

Existem inúmeras pessoas prontas para lhe prestar toda a ajuda necessária, respeitando as suas ideias, as suas crenças, os seus problemas, respeitando acima de tudo o seu valor enquanto pessoa.
 
Os comportamentos suicidários, tais como o suicídio, o para-suicídio e outras formas de comportamentos de risco, constituem um dos maiores flagelos da nossa sociedade contemporânea. Conhecer, desmistificar, reconhecer os sinais, saber a quem recorrer, onde fazê-lo e como ajudar alguém que connosco se cruza no dia-a-dia mostrando sinais de dor, angústia, solidão, desespero, saber lidar com a morte de alguém próximo, são algumas das respostas que poderá encontrar nesta página.
 

Como ajudar?

Leve a sério conversas e ameaças de suicídio! 

Se detectar alguns sinais de alerta ou suspeitar que alguém pode estar a considerar o suicídio como solução, não abandone essa pessoa e procure de imediato ajuda profissional. 
 
Se estiver perante a eminência do acto suicida, aja de acordo com as seguintes regras: 

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Tentativa de suicídio e Para-suicídio

Para-suicídio 

Acto não fatal, através do qual o indivíduo protagoniza um comportamento invulgar, sem intervenção de outrém, causando lesões a si próprio ou ingerindo uma substância em excesso, além da dose prescrita, reconhecida geralmente como terapêutica, com vista a conseguir modificações imediatas com o seu comportamento ou a partir de eventuais lesões físicas consequentes. 

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Quais os sinais de alerta?

Sinais de alerta 

Detectar os sinais de alerta e intervir de forma eficaz é uma tarefa importante que poderá salvar vidas. 
 
Os profissionais de saúde mental têm pesquisado formas diversas para a prevenção do suicídio, mas nem sempre com o sucesso desejado. 

Sobre o suicídio

Cenário suicida: 

  1. Dor psicológica intolerável (por falta das necessidades psicológicas elementares) 
  2. Perda da auto-estima (com incapacidade para aguentar a dor psicológica) 
  3. Constrição da mente (menos horizontes e menos tarefas) 
  4. Isolamento (sensação de vazios e de falta de amparo) 
  5. Desesperança (sensação de nada valer a pena) 
  6. Egressão (fuga como única solução para acabar com a dor intolerável) 

Factores de risco

Factores de risco ou facilitadores 

Psicopatológicos 

  1. Depressão endógena, esquizofrenia, alcoolismo, toxicodependência e distúrbios de personalidade; 
  2. Modelos suicidários: familiares, pares sociais, histórias de ficção e/ou notícias veiculadas pelos média; 
  3. Comportamentos suicidários prévios; 
  4. Ameaça ou ideação suicida com plano elaborado. 

 

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